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31 outubro 2005

Filosofia – Não é mantra chinês mas também é profundo

....Estava a pensar na vida que nossos pés levam. Nos carregando pra todo o lado, abafados numa meia fedorenta e enclausurados num calçado apertado e sufocante. Assim como os sapatos, são os chefes, fazendo a gente feder e se sentir apertado. Os colegas de trabalho são frieiras. Fedem tanto quanto a gente mas ainda por cima coçam. Os nossos subordinados, quando temos, são unhas. Nunca sabemos pra que existem e ainda precisamos ficar cortando eles o tempo todo para nosso chefe não nos apertar ainda mais. Podemos resumir nossa vida trabalhista como a jornada de um pé. Isso é filosofia, não aquela idiotice de ficar comparando seres humanos com águias e galinhas. Temos chulé, ora bolas.

26 outubro 2005

A volta

Depois de dias maravilhosos, volto à minha mísera realidade de reprodutora de informações inúteis e escrava de um sistema que te usa como mão-de-obra barata e ainda te faz acreditar que é muito bem paga para isso. Mas não vou falar dos espinhos, só das rosas. Trabalhei sábado à noite em uma confirmação de interior (devia ter uns 200 convidados no mínimo) e no referendo. Mas tudo compensou os dois dias de compras e the strokes em Porto Alegre.

Eu e minha amiga Camila andamos mais de 500 quilômetros a pé, em busca de minhas muambas. Comprei um tripé de ferro, um rebatedor prata, um filtro de proteção para a objetiva de minha câmera e um filtro polarizador, que tira o reflexo das superfícies e satura a cor das imagens. Estou muito feliz com minhas novas aquisições. O próximo passo é comprar um lente nova e equipamentos de luz.

O show dos Strokes, maravilha. Apesar do cansaço, valeu muito a pena. Ficamos bem na frente, no meio do tumulto. Eles, mais indiferentes no palco impossível. Nenhuma manifestação ou performance. Se restringiram a repetir as músicas. Se fosse um pleibeque não teria feito diferença alguma, o que não impediu que as pessoas, inlcusive eu, a Camila e nosso novo amigo paulista, enlouquecessem e pulassem como se aquele fosse o último dia de nossas vidas. E por momentos pensei que seria.

No ônibus, a caminho do show, atolados (devia ter umas 200 pessoas dentro do busão, todas suadas e grudentas), conhecemos o Gustavo, um paulista que há 8 meses está no sul. Como todos os engenheiros químicos que conheço, ele não sabia o que era ácido retinóico. Não entendo o que esses manés aprendem na faculdade, hehehe. Mas enfim, ganhamos um amigo novo e já combinamos o show do Coldplay, em janeiro. Aliás, e o Bernardo, que ficou de me ligar para combinarmos algo, deu cambão na gente. É um mané. Em tempo: a bienal (gasômetro) está com exposições fotográficas de perder o fôlego. Belíssimos trabalhos. Quem sabe, se tiver tempo (meu trabalho está todo atrasado), conto mais detalhes.

22 outubro 2005

Quadro: Eu confesso meus pecados e sou temente

Malvada, 24 anos, viciada em diluentes

Sou tarada por esmaltes. Devo ter uns 40 frascos, no mínimo. Todos os tons de vermelhos, bordôs, cafés e berinjelas, meus favoritos. Aliás, os esmaltes berinjelas não são bem aceitos, o pessoal costuma criticar bastante quando uso esta cor. Mas é que ela combina com minha jaqueta predileta, que também é berinjela. Não vejo problemas com essa cor. Tem gente que anda de preto a vida toda. Coisa mais sem graça. Por que não posso usar roxo nas unhas então? Ah, foda-se o bom gosto.

Na linha dos claros, entram os brancos transparentes e os cor pele. Detesto rosa, acho a cor mais horrorosa de todas. Até o verde caganeira tem mais charme. Mas meu passado me condena: comprei um esmalte pink. Usei uma vez. Tenho também um rosa com glitter que ganhei de minha mãe, que não sabe nada dos meus gostos, e ele ta cheinho até hoje, guardado na repartição dos esmaltes toscos. Sou tão organizada com minhas unhas que guardo os referidos por categorias. Tem a categoria “eu amo”, com o café (da colorama), o rebu (risque), o carmim (risque) e o bordô (xuxa-impala). A outra sessão é “eu gosto”, com o berinjela (que na verdade se chama Carmem, e é da Risque), o preto (da contém 1g – o que é isso, um esmalte caro eu tenho que ter né???), o famosérrimo renda, o paris e o véu, ambos clarinhos. Em terceiro lugar estão os “eu comprei por impulso e uso quando a consciência dói”, que são os vermelhos mais claros, aqueles amarelados e um néon (discreto, mas néon).

Entrando na parte obscura da minha tara, estão os “uso quando estou de mau humor e quero morrer”, onde está pink e o misturinha (colorama), que é um dos esmaltes mais bizarros que já vi até hoje. Ele é tão feio, mas tão feio, que nem merece entrar na categoria dos horrorosos. Chegando ao fim de meu arsenal, está a temível repartição dos “prometo por deus nunca usar mas ganhei de presente e não posso jogar fora”, onde entra o rosa com glitter da minha mãezinha.

Quando vou nas lojas de cosméticos, procurando saciar minha vontade incontrolável de comprar mais frascos, sempre me deparo com a decepção: não vieram cores novas. Já tenho todos os vermelhos e cafés imagináveis. Droga. O mercado da esmaltaria não se renova há séculos. Acho que minha avó usava rebu.

21 outubro 2005

Vá escutá um cedê

....Não entendo muito de música, mas tenho contato com pessoas de bom gosto. Então, lá vai a dica para o final de semana: GONG. É uma banda de origem francesa muito boa. Algumas músicas parecem recortes de covers. Não sei explicar. Tentei procurar algo no google para ajudar a descrever mas não tem muita coisa, cheguei até a pensar que essa banda não existisse, afinal, se não tá no google, é porque ou não existe ou não tem importância....ahahahahaha. O que posso fazer em termos de rótulos é dizer que eles fazem parte do rock progressivo e estariam classificados dentro do space rock. O Cd que tenho dos loucos é o Camembert Electrique, considerado a Obra Prima da banda. Vale a pena conferir, não acho nada pesado, como escreveu nosso amigo Steve....

....Steve Hillage disse que “as diferenças que com muita atenção o ouvinte vai perceber em "Camembert eletrique" são muitos momentos que associam também a um "hard-psicodélico" ou "hard-space-prog" digamos ou em outras palavras, é um pouco mais "dark" ou com elementos musicais do rock mais pesado completamente de energias frias e cruas com ruídos de guitarras dispersadas e barulhentas feito pelos efeitos de deslizes de objetos sobre as cordas da mesma, sussurros e murmúrios e efeitos sonoros que se entrelaçam entre si.


FAIXAS: 1. Radio Gnome 2. You Can't Kill Me 3. I've Bin Stone Before 4. Mister Long Shanks/O Mother/I Am Your Fantasy 5. Dynamite/I Am Your Animal 6. Wet Cheese Delerium 7. Squeezing Sponges Over Policemen's Heads 8. Fohat Digs Holes In Space 9. Tried So Hard 10. Tropical Fish/Selene 11. Gnome The Second

19 outubro 2005

amigos são como flores, um dia a beleza acaba, quando a água seca e o que sobra é o caule e conseguimos ver a flor nua

....Tenho uma gérbera bordô desde 08/10 no meu trabalho, na minha mesa. E só hoje ela deu sinais de que está morrendo. Mesmo assim, com algumas pétalas encolhidas, ela continua com a beleza de todas as gérberas.

....Conheço um cara que acha que mulher nunca deve tomar a iniciativa. Quem acha que apontar o dedinho para os outros é bonito para quem tem uma conduta tão exemplar. Minhas pétalas murcham quando estou do lado dele.

....Preciso trocar a água de minha flor.

18 outubro 2005

Chibata no governo!

Notas fiscais. Elas são as coisas mais importantes da nossa vida.

15 outubro 2005

fotos de almas feias

Hey Joe, where you goin' with that gun in your hand?
Hey Joe, I said where you goin' with that gun in your hand?


Ouvindo Jimi Hendrix.
Assistindo Dogville.
Chuva.

....Fotografaria uma festa de casamento esta noite, com minha futura sócia. Está chovendo. Nessas horas sinto que ter um carro deve ser uma possibilidade em minha vida. Até então sempre dizia: “carro? Pra que carro? Minha moto é minha vida. Não gasta, imposto barato e manutenção só quando atropelo alguém”. Tudo bem, terei outras oportunidades. Parece que minha sócia já me escalou para fotografar duas confirmações (ritual religioso onde adolescentes que ainda acreditam em deus consagram alguma coisa que não sei mais o que é) no sábado que vem. Segunda à noite vou fotografar homens e mulheres sem camisa. É uma avaliação da coluna. Sabe, fotos toscas são as que mais rendem dindim. Matar aula por mais um dia. Ainda bem que este professor não anota as faltas. Em outras duas disciplinas estou no limite. Nunca matei tanta aula em minha vida. Trabalho, muito trabalho. Sábado que vem, à tarde, fotos de criança. Tenho medo de que minha rebelzinha não aguente, ela não é projetada para trabalhar tão duro. Vou ter de comprar um carro e uma máquina nova, mais resistentes, dessas que se encontra por 6 mil no catálogo do meu muambeiro. Claro, estes são planos a longo prazo. Por enquanto vou comprar uma daquelas capas de chuva, colocar duas sacolinhas da imec nos pés e envolver a minha canonzinha em muitos e muitos plásticos de bolha de ar, dentro do buraco da moto.

....Há dois anos nem sabia o que era fotografia. Seria talento inato, mas até então latente? Despertado por um professor que viu em algumas fotos um potencial a ser explorado? Ou uma proposta que me fiz: olhar o mundo de outra maneira? A técnica seria mais importante que o talento, se é que ele existe? Existe mesmo predisposição para algumas atividades? Será que qualquer pessoa poderia fazer as mesmas fotos que faço se conhecer as mesmas técnicas que conheço? Não gosto dos livros de fotografias, eles me parecem grandes ilusões. Não que fotografia não seja uma arte, não é isso (mas concordo que fotografar colunas não é uma produção artística), mas acredito que se você se propõe a fazer algo e a olhar o mundo como num filme, qualquer um é capaz de enxergar fotogenia em todos os lugares. Então, o que diferenciaria os fotógrafos dos não fotógrafos seria a técnica e a intenção. Acho que comigo foi assim. Jesus, preciso parar de beber.

14 outubro 2005

doces

Sabia que estávamos morrendo. Saltei do barco antes que a água dissolvesse o único doce que nos restaria depois de tudo. Mas se você quer jogar água em tudo, meu bem, fodam-se as políticas de boa vizinhança. Também sei ser fria, meu exercício preferido.

13 outubro 2005

Abalroar uma pauta

....Estava contando a uma amiga o meu último acidente da moto. Enquanto narrava o fato, ficamos analisando quem teria razão no acidente: eu ou o ciclista maluco. Expliquei a ela que mesmo se eu estivesse correta, o fato de eu ter abalroado o menino me condenaria. Ela ficou puta da cara com a palavra “abalroar” e me acusou de ficar tirando sarro da cara dela. Engraçado como as coisas acontecem. Explico: já trabalhei em uma corretora de seguros, onde expressões como abalroar (arrastar outro veículo com o teu), sinistro (acidente) , endosso (espécie de errata em apólices) são tão comuns que parece que todos têm a obrigação de saber. O mesmo acontece hoje quanto a meu trabalho. Pauta, cartola, release (hoje todos usam relise ao invés de release, mas parece que estou escrevendo meu nome errado então continuo com a versão em inglês...não é esnobismo). Isso mais parece tribalismo, onde as pessoas semelhantes se correspondem por códigos semelhantes, identificando prontamente quem não é do ninho e automaticamente excluíndo os intrusos sem esforços.

....Foi engraçada, por exemplo, uma conversa que tive com o pessoal que faz a parte de programação do site. Não entendi patavinas. “Limpar código” de tabela....”limpar o cache”, jesus...é tanta limpeza de coisas que nem sabia que existiam. Fico imaginando o que poderia ser um código de tabela. Poderia ser uma fórmula secreta que esconde mensagens psicografadas por algum profeta. O cache poderia ser um caixa 2 tri fodão que esconde toda a robalheira da empresa em contas no exterior....cache me lembra algo francês...

08 outubro 2005

Este texto não tem nada a ver com o título

....Não entendo nada de cozinha. Estou para descobrir a diferença entre queijo muzzarela e minas. Imagino que o Minas deve ter buracos. Vi isso em algum desenho em quadrinhos. Aliás, os quadrinhos e os desenhos animados sempre nos ensinam coisas muito úteis para a vida. Por exemplo: que os anjos dormem em cima das nuvens, que o buldog é a pior raça de cachorro (já notaram que eles são sempre rabugentos?). Outra coisa interessantes dos desenhos é que você aprende a se comunicar com sons. Se não tivesse tido contato com eles na infância jamais atinaria de simular um soco com um poff, ou de chorar com um longo sniiiiif snif, crac para quebrar coisas. Imagina que legal seria se a língua portuguesa, tão maltratada pelo idioma icequeístico (caracterizado pela abreviação até de siglas) e miguxês (esse é só bjuxxxx), fosse substituída pela língua sonoris.

Psssssiu. Oi. Smac, smac. Tudo cloc? (som da língua se desprendendo rapidamente do céu da boca, o que signica “ok”).

Tudo psc! (piscadinha, o mesmo que dizer, tudo jóia)

To hãhãhãhã. Levei um poff no tchan e zzzzzz pra não buá. (Estou doida, levei um pé na bunda e estou dormindo muito pra não chorar).

Sério? Que tchibuffi! (O tchibuffi é o som que a merda faz quando cai no vaso, molhando a bunda)

Nem blablabla. To piiiiiiiiiii. (Nem fala, estou – o piiiii substitui todos os palavrões)

....Qualquer dia desses aparece essa nova língua. Até lá vou treinando meu glomp glomp (estou comendo enquanto escrevo) meu sonoris.

07 outubro 2005

Com quem?

....Hoje acordei com minha mãe gritando: “vem tomar caféééééé”. “Por que mesmo tenho despertador?”, pensei. Fui até a cozinha e ela estava escutando música clássica. Não é meu estilo mas eu até gosto. Elas são inspiradoras, parece que estufam o peito. Foi então que lembrei das misérias que fazem com músicas boas. Me digam o que são as musiquinhas irritantes das esperas telefônicas? Baseadas em clássicas, elas conseguem acabar com as sinfonias. Como pode...tãnanananananana, nananã nananã, tanananananã, nananã, nanananã. As pessoas que nunca escutaram uma boa execução do vivaldi acham que o cara é um puto naquelas musiquinhas feitas para endoidecer quem já está na espera há horas para falar com pessoas geralmente chatas. Sim, por que para pessoas legais a gente manda scrap. Ahahahahaha.

....Outra coisa que não é tão chata quanto engraçada são as traduções. Uma amiga contou que foi num casamento onde adaptaram a música Cocaine, do Eric Clapton. Sintam o drama:
Se você quer casar, pense bem: com queeem.....

....É o quadro da dor. Tem muitas outras, mas a dor de cabeça me impede de repetir.

05 outubro 2005

Tosco news

....Esta semana recebi um e-mail de divulgação de um novo site, www.probranco.com. Vale a pena entrar para avacalhar com os caras. É um movimento em defesa do branco brasileiro. Não, gente, não estou mentindo, é sério. À primeira vista, me parece um grupo neonazi disfarçado. Muito tosco. Tem um artigo que vale a pena ler: por que os negros preferem as loiras. Ridículo. Não entendo o que passa na cabeça das pessoas para fazerem um site em defesa dos brancos. Ele ainda defende a separação entre negros e brancos, criando religiões e empresas étnicas. Inacreditável.



....Ando recebendo também diversos e-mails de não e sim ao desarmamento. Não adianta me mandarem nada. Voto não ao desarmamento e deu. Não vou me justificar, isso dá muito trabalho e o furo, como todos sabem, é bem mais embaixo. Não é a legalidade das armas de fogo que promovem a violência. Vale indicar aqui o documentário “Tiros em Columbine”, do Moore. É panfletário mas dá pra aproveitar bastante coisa.

....Um último comentário: adivinhem sobre o que vou falar na próxima edição do boletim interno da empresa onde trabalho? Sobre dicas de verão! Ahahahahahahahahaha, a pedido das funcionárias, que querem saber como manter o corpitcho em forma para a estação pelada do ano. Se eu não joguei pedra na cruz, com certeza fiz boca de urna pro Barrabás. Com direito a santinho e faixa colorida com o escrito: “fora jesus!”.

04 outubro 2005

O preconceito me eleva. Pelo menos posso sentir o peido dos anjos.

.....A pergunta da semana é: por que os mixugos gostam de mandar mails carinhosos, geralmente em pps ou exe, e deixar sua caixa de entrada atoladinha? Ou melhor, atoladuxa? A explicação está na incrível capacidade de fofuxa e xisística (eles metem X até no X da mãe deles) desses seres que adoram mandar bjuxxx pra todos. Ou abraxus. Ainda bem que não tenho amigos axim. Mas xempre vem uma mxagem ou outra dos amadus miguxos que acabam sendu repaxadas pra ieu. Geralmente o mundo dos miguxos tem sua representação máxima na figura da Hello Kit (ah, como se escreve isso??). Um dia eu questionei como podia um gato ser tão besta, nem boca ele tinha. Mal feito. A resposta quase arrancou lágrimas de meu sensível coração: a hello kit não tem boca por que ela fala com o coração. Credo.

....Já vimos o ídolo, agora passemos ao quesito música. Os miguxos adoram uma dor di cutuvelu. As traduções da Sandy e Júnior são tuuuuuuduuuuu pra eles. São fãs de KLB (essa banda ainda existe?). Os mais transadinhos ouvem aqueles funks norte-americanos que só falam sacanagem, no maior estilo: sou miguxo max faxu sexu xelvagem. Querem mais preconceito? Então aí vai: leitura da miguxada = capricho, nova, minha novela. Site da miguxada = www.globo.com.br (por que a parte feminina da miguxada não fica sem saber os próximos capítulos de malhação). Passatempo de miguxos = icq. O icq é um verdadeiro proliferador da nova geração. Novos adeptos ao sistema fofuxo de ser incham o número de inadimplentes com a língua mãe, nosso querido português. E para este caminho não há volta. O fofuxo de hoje é o akadêmico do curso de Nutrissão de amanhã. Ou de cualquer outro curso, desde que não seja letras ou jornalismo, os únicos que ainda exigem o mínimo de respeito ao dicionário. E olha lá...e olha lá....Mais um pouco de rabugentisse: os blogues dos miguxos têm borboletas, flores, hello kits e pokémons. E eles deixam comentários com figurinhas pedindo visitas. Ameiiiii seu bloguxo, vixita o meu!!!!.

Bjuxxxx meus fofuxões. Amuuuu voxeis!!!!

03 outubro 2005

As Preciosas Ridículas

....Dia 26 de outubro, no auditório do prédio 3 da Univates, vai acontecer a estréia da peça adaptada de Molière, As Preciosas Ridículas. Espero que alguns de vocês possam vir me ver. A apresentação será durante a MEEP (Mostra de Ensino, Pesquisa e Extensão). A entrada é franca mas é necessário se inscrever (site: www.univates.br/meep).

...O elenco é todo amador, mas somos muito engraçados, podem ter certeza. Faço o papel de Magdelon, uma menina nojenta e esnobe, que só pensa em viver um grande romance, cheio de paetês e rosas vermelhas e acaba esquecendo que é uma ogra. E eu uso peruca!!! Uhu! Vejam que gracinha que fico morena....ahahahhahahahaha.