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22 julho 2007

é foda....

....Não basta ser pobre, tem que ter azar. A semana passada tossindo como louca, morrendo de dores no corpo, tonturas, esses sintomas todos da gripe. Me cuidei muito para poder curtir a festa do vinil neste sábado. Adivinhem? Quando vou comemorar a melhora da gripe sinto uma fisgada nas costas. A maldita contratura ataca novamente. PORRA. Corri para a farmácia comprar relaxante muscular. Até melhorei das dores à noite, mas quem diz que eu conseguia levantar da cama de tão grogue pelos remédios. Inferno. E agora, estou quase 100% da gripe, com as costas novinhas, numa pilha total por ter ficado de molho a semana toda, e adivinha? TÁ CHOVENDO. Nem brincar com minha cachorrinha vou poder. INFERNO. Ô vidinha mais ou menos....vou comer o dia todo...tenho um pote de um quilo de doce de leite que um amigo trouxe de rivera pra mim...É HOJE que eu detono ele.

13 julho 2007

encontro de águas

....Assisti uma reportagem, quando pequena, sobre o encontro de dois rios que, ao juntar seus leitos, eram duas cores de água que incrivelmente não se misturavam. Penso que a gerência da maioria, na verdade, da totalidade das coisas, não nos pertence. Tem algo de maior por trás de tudo para nos empurrar de um lado a outro, enquanto assistimos enjoados o embalo de tanto vai e vem. Ou então, nada tem muito sentido mesmo. Na verdade, sempre me considerei uma desacreditada, em tudo, em qualquer coisa. Não tenho opinião sobre religião, pra mim nada e tudo é possível. Assim, simples, sem mistério: acho inútil tentar definir qualquer coisa que no fim das contas, não muda em nada (objetivamente falando) a nossa vida, o nosso cotidiano. Antes fosse eu fervorosa por alguma crença besta, já que esta minha incrível capacidade de me apaixonar desesperadamente por tudo o que eu acredito não me abandona desde a infância. Antes fosse eu uma cética assumida, a conviver normalmente com qualquer pessoa, sem muito me aprofundar em sentimentos que no fim, não mudam em nada, objetivamente falando, a nossa vida. Não que isso me preocupe muito, afinal, se não temos gerência, porque ficar pensando em que decisão tomar quando se aproxima o encontro dos rios?

....Qual a pergunta que deve ser feita na hora do encontro? O que nos move a tomar aquela decisão, aquele rumo, aquela escolha? Qual parte de minhas perguntas todas eu vou satisfazer desta vez? Isso parece auto-ajuda. Ou auto-flagelação. Mas no fim, sou quase auto-suficiente. Mas nem sei se tudo isso é separado por hífens. O quase é o que permanece em cima do muro....o quase. Como o hífen, separando o indissociável. Como um hímen, separando o intocável. No fundo, no fundo, nenhuma decisão vai mudar o curso da vida, porque somos apenas um ponto, um sinal, no meio desse monte de textos. Então, qual a pergunta que eu vou satisfazer desta vez?

03 julho 2007

alô alô marciano

....em festa de cobras, sapo não é garçom.